ANO DE 2012
VÁRIOS EMPREENDIMENTOS: PEÇA TEATRAL, POSSE COMO ACADÊMICA IMORTAL EM ACADEMIA NACIONAL LITERÁRIA DO PORTAL DO POETA BRASILEIRO....E VAL REITER, OU VALÉRIA GUERRA REITER CONTINUARÁ MELHOR EM 2013...

CANTA VAL REITER...FAZ TUA PARTE...QUE EU TE AJUDAREI....


FELIZ ANO NOVO A TODOS...MEUS AMIGOS...

Ilação.


   Estamos vivendo a Era da Ilação, da dedução, a Era da vida fácil, dos momentos eletrônicos, cheios de internet, a tribuna do povo, è a WEB, a vida está...Cheia de imensas ilações...Que levam o ser humano a não discernir mais o bem do mal...

  Hoje faço vinte e cinco anos de casada...E a luz do céu é mirabolante...a paz...vem de Deus, Deus abençoa o incrédulo, e o falso, o faraó, e o escravo...Ele ama o pecador, mas abomina o PECADO.

 CARLOS DAVI FRUTO FIEL DESTA UNIÃO, HOJE FIHO AMIGO E CRISTÃO...PAZ.

 EXPECTATIVAS E CONTOS...

 UM NOVO LIVRO, UM NOVO MOMENTO LITERÁRIO.
 UM LIVRO QUE CONTA ESTÓRIAS E HISTÓRIAS.


 LANÇAMENTO DIA 13 DE AGOSTO DE 2012.
 BIENAL DE SÃO PAULO.
 ANHEMBI.
 AUTORA : VALÉRIA GUERRA REITER.

Poesia e biologia

...Ébrio...

 Na face um rubro sorriso não anima...

 Destemido e sólido... 

 Ébrio de “sins” e ébrio de “nãos”, Sem a cisma, ou o rancor.

 E sim com o calor da embriaguez, toda a embriaguez que nunca...

Nunca satura o homem: ao contrário acalenta seu âmago desbravador.

A seleção é mais que natural: É santa.

E a Inquisição ainda rosna entre os trêmulos hiatos.

Onde a sombra esquinada do destino...

 Intermedia a pacatez das tardes mornas do “meu” ontem.

 E ontem ouvi a opereta dos Anjos...

Os anjos... que são Ébrios de Deus.

Deus que ressona os teus martírios...

E enleva tua alma.

Deus que reflete a calma de criança.

A criança, ou a bonança.

O ópio é oxigênio.

E o oxigênio é o ópio...

Que inalamos todos os dias.

Os dias reclamam seu gás...

E o gás é Satanás...

Ele cria e recria...

Contudo não poderá ser perene como um Deus...

Valéria Guerra Reiter

OBS. Este poema venceu concurso em coletânea Sarau Poético - da editora Vivara.

Soneto "Neverland"

Poema da Vulgaridade.

Poema da vulgaridade.

   Tudo minado, tudo tomado.
Nesses tempos de vulgaridade.
O Homem está bem aquém da verdade...
E poesia então está indigente...
E aí gente...O que devemos fazer?
Seguir neste barco furado...Ou tirando a água que entra...
Devemos formar nosso Bloomsbury...

Beijos de Paz e luz!
E ótimo dia a todos...

EVOLUÇÃO...

   Evolução.

   Quem somos nós?
   Gananciosos carbonados...resultantes de uma megaexplosão...ou apenas baleias que voltamos ao mar.
   Queria entender a alma humana, entender a anatomia, a fisiologia, a biologia...
   Esse secular estudo da vida, que resulta sempre em morte...
   Esta morte física...que acarreta dúvidas e medos...   Como é por que o Homem vive...e revive...seria tudo um ideal de Deus?

Olá amigos, sou a escritora Valéria Guerra Reiter...prazer...